O certame se aproxima da metade e já vemos uma certa tendência de separação entre os candidatos a título e os candidatos a sangue, suor e lágrimas.
No topo, os colocados no G4 são os times ainda melhor estruturados, com um elenco melhorzinho. Podemos até juntar o Inter no bolo, já que as revelações prometem.
O Framengo voltou ao normal e despenca na tabela. Há 6 jogos sem ver a cor da vitória, deve suscitar um tremendo arrependimento em Caio Jr. Verdade que pegou uns times um pouco melhores (Cruzeiro e Vitória), mas serviu para amainar o ímpeto dos que achavam que o time era grande coisa. Não é.
Como também não é o Grêmio, atual líder. Acertou alguns jogos, marcou bastante gol em timecos, mas time que tem Tcheco como o craque do elenco e Roth na prancheta, não pode ir muito longe. Tem prazo de validade.
O Parmêra tem em Luxa o grande trunfo. E em Valdívia, a esperança de bons resultados. Quando o chileno joga, o time rende bem. E tem Marcos no gol, o que é mais segurança ao time.
Os Bambis têm estrutura. O time consegue investir melhor, sem contratar umas bombas como fazem os times que entram em desespero para mostrar resultado.
Já na parte de baixo, Ipatinga e Náutico devem figurar constantemente até o fim do campeonato. São os candidatos naturais à Segundona.
O Peixe e o Flu devem sair de lá de baixo. Têm time para tanto, mas terão de se encontrar. Principalmente o Flu, que passará maus bocados durante as chatíssimas Olimpíadas, que roubaram seus dois melhores atletas. Sem banco para suprir as perdas, o Tricolor pena para tentar resgatar a auto-estima e jogar metade do que jogou na Libertadores e voltar a figurar pelo menos no meio da tabela. Depois de perder para Portuguesa e Inter, o Flu fica em posição deveras desconfortável lá na rabeta, à frente apenas do Ipatinga - que nem conta.
O Peixe também precisa acordar. E parar de contratar bondes. Roberto Brum foi uma aposta para lá de equivocada, sinalizando que deve haver maracutaia. Mas o elenco é melhor de muitos times e deve dar pro gasto, caso consigam superar o fator Cuca. O técnico não ajuda muito, convenhamos...
As outras duas vagas da ZR deve ficar entre Galo, que tá muito mal; Goiás, que vem fazendo força há algum tempo já; Trétis, que não tem time e só pensa em vender; e o Vasco, que herdou um abacaxi monumental da gestão Euvírus Miranda. Uma pena, pois, como já escrevi, torço pelo Dinamite.
O restante fica lá na zona cinzenta, tentando beliscar uma Sulamericana e escapar da ZR.
Uma ressalva eu faço ao Coxa. Com Paraíba e Keirrison, o time tem até chances de figurar bem na foto. Se conseguir segurar os atletas (tarefa hercúlea), o time do Alto da Glória periga até ameaça figurar no G4.
Isso tudo por conta do nivelamento por baixo dos times do certame. Não tem nenhum time que possa ser chamado de "bom", que apresente um bom conjunto com pelo menos três bons jogadores e um craque. Qualquer elenco que tenha uns dois nomes de destaque relativo pode aspirar a posições de honra na tabela.
No topo, os colocados no G4 são os times ainda melhor estruturados, com um elenco melhorzinho. Podemos até juntar o Inter no bolo, já que as revelações prometem.
O Framengo voltou ao normal e despenca na tabela. Há 6 jogos sem ver a cor da vitória, deve suscitar um tremendo arrependimento em Caio Jr. Verdade que pegou uns times um pouco melhores (Cruzeiro e Vitória), mas serviu para amainar o ímpeto dos que achavam que o time era grande coisa. Não é.
Como também não é o Grêmio, atual líder. Acertou alguns jogos, marcou bastante gol em timecos, mas time que tem Tcheco como o craque do elenco e Roth na prancheta, não pode ir muito longe. Tem prazo de validade.
O Parmêra tem em Luxa o grande trunfo. E em Valdívia, a esperança de bons resultados. Quando o chileno joga, o time rende bem. E tem Marcos no gol, o que é mais segurança ao time.
Os Bambis têm estrutura. O time consegue investir melhor, sem contratar umas bombas como fazem os times que entram em desespero para mostrar resultado.
Já na parte de baixo, Ipatinga e Náutico devem figurar constantemente até o fim do campeonato. São os candidatos naturais à Segundona.
O Peixe e o Flu devem sair de lá de baixo. Têm time para tanto, mas terão de se encontrar. Principalmente o Flu, que passará maus bocados durante as chatíssimas Olimpíadas, que roubaram seus dois melhores atletas. Sem banco para suprir as perdas, o Tricolor pena para tentar resgatar a auto-estima e jogar metade do que jogou na Libertadores e voltar a figurar pelo menos no meio da tabela. Depois de perder para Portuguesa e Inter, o Flu fica em posição deveras desconfortável lá na rabeta, à frente apenas do Ipatinga - que nem conta.
O Peixe também precisa acordar. E parar de contratar bondes. Roberto Brum foi uma aposta para lá de equivocada, sinalizando que deve haver maracutaia. Mas o elenco é melhor de muitos times e deve dar pro gasto, caso consigam superar o fator Cuca. O técnico não ajuda muito, convenhamos...
As outras duas vagas da ZR deve ficar entre Galo, que tá muito mal; Goiás, que vem fazendo força há algum tempo já; Trétis, que não tem time e só pensa em vender; e o Vasco, que herdou um abacaxi monumental da gestão Euvírus Miranda. Uma pena, pois, como já escrevi, torço pelo Dinamite.
O restante fica lá na zona cinzenta, tentando beliscar uma Sulamericana e escapar da ZR.
Uma ressalva eu faço ao Coxa. Com Paraíba e Keirrison, o time tem até chances de figurar bem na foto. Se conseguir segurar os atletas (tarefa hercúlea), o time do Alto da Glória periga até ameaça figurar no G4.
Isso tudo por conta do nivelamento por baixo dos times do certame. Não tem nenhum time que possa ser chamado de "bom", que apresente um bom conjunto com pelo menos três bons jogadores e um craque. Qualquer elenco que tenha uns dois nomes de destaque relativo pode aspirar a posições de honra na tabela.
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