Os Estaduais se decidiram na base da 'Lei do Mais Forte', onde o peso da camisa fez a diferença.
No Rio Grande, tchê, o Inter, que precisava ganhar, meteu um sonoro 8x1 que ficará registrado nos anais da história do ludopédio como um dos grandes 'entreguismos' do futebol. O Juventude simplesmente não fez a menor resistência e o Colorado fez a festa.
Em Sampa, o Parmêra atropelou a Ponte e deixou a Macaca na fila de espera. A Ponte até tentou, no começo, mas não teve forças para superar o time de Luxeba, que foi sempre superior na partida.
No Paraná, o Furaquito Paraguaio bem que soprou forte e balançou o barraco alvi-verde, mas um gol salvador (na maior gata, digamos) aliviou a barra do Coxa! E o Trétis amargou o vexame do ano. Segundo o nosso correspondente Saci, 30 mil alucinados foram ao Couto para comemorar o caneco, já que na Arena não se podia completar a volta olímpica.
O campeonato carioca também mostrou que o Buátafogo se comporta como time pequeno. Sucumbiu em ambos os jogos da decisão por amarelar. Na final, o time de Cuca até saiu na frente, que era tudo que o time sonhava. Mas esmoreceram, pareciam não querer se esforçar. Já o time da Gávea, empurrado pela massa de descamisados, foi mais sóbrio e venceu, com justiça. Ah, se essa final fosse um Fla-Flu... O resultado seria bem diferente.
Pelo menos na Libertadores, a máscara caiu. O Framengo, achando que era dono da vaga, jogou como sempre e perdeu no Maraca para um timeco mequerefe, que nem sulamericano é, pela diferença de 3 gols! Já se diz que o time imitou o craque Ronalducho e tomou três nas costas!
O Cruzeiro também bobeou e tomou um pau firme do Boca. Claro que a parada não era fácil, mas o time de Belzonte até começou bem. Não conseguiu o controle da partida, mas ameaçou em alguns momentos. Um descuido e Palácios enfiou na gaveta, incinerando o sonho mineiro de continuar na Libertadores. Time matreiro esse de camisa azul e amarela!
Enquanto isso, Flu e Bambis, os adversários da próxima fase, encarregavam-se de zelar pelo bom nome do futebol brasileiro. O Flu não fez lá uma exibição, mas passou. A torcida reconheceu o mau momento do time e cobrou futebol! A meiúca não funcionou, mas Roger fez valer a mística da camisa Tricolor e despachou a zebra! Os Bambis passaram bem também, com apoio da torcida. Adriano e Dagobelho mantiveram a escrita de não perder em casa.
No Rio Grande, tchê, o Inter, que precisava ganhar, meteu um sonoro 8x1 que ficará registrado nos anais da história do ludopédio como um dos grandes 'entreguismos' do futebol. O Juventude simplesmente não fez a menor resistência e o Colorado fez a festa.
Em Sampa, o Parmêra atropelou a Ponte e deixou a Macaca na fila de espera. A Ponte até tentou, no começo, mas não teve forças para superar o time de Luxeba, que foi sempre superior na partida.
No Paraná, o Furaquito Paraguaio bem que soprou forte e balançou o barraco alvi-verde, mas um gol salvador (na maior gata, digamos) aliviou a barra do Coxa! E o Trétis amargou o vexame do ano. Segundo o nosso correspondente Saci, 30 mil alucinados foram ao Couto para comemorar o caneco, já que na Arena não se podia completar a volta olímpica.
O campeonato carioca também mostrou que o Buátafogo se comporta como time pequeno. Sucumbiu em ambos os jogos da decisão por amarelar. Na final, o time de Cuca até saiu na frente, que era tudo que o time sonhava. Mas esmoreceram, pareciam não querer se esforçar. Já o time da Gávea, empurrado pela massa de descamisados, foi mais sóbrio e venceu, com justiça. Ah, se essa final fosse um Fla-Flu... O resultado seria bem diferente.
Pelo menos na Libertadores, a máscara caiu. O Framengo, achando que era dono da vaga, jogou como sempre e perdeu no Maraca para um timeco mequerefe, que nem sulamericano é, pela diferença de 3 gols! Já se diz que o time imitou o craque Ronalducho e tomou três nas costas!
O Cruzeiro também bobeou e tomou um pau firme do Boca. Claro que a parada não era fácil, mas o time de Belzonte até começou bem. Não conseguiu o controle da partida, mas ameaçou em alguns momentos. Um descuido e Palácios enfiou na gaveta, incinerando o sonho mineiro de continuar na Libertadores. Time matreiro esse de camisa azul e amarela!
Enquanto isso, Flu e Bambis, os adversários da próxima fase, encarregavam-se de zelar pelo bom nome do futebol brasileiro. O Flu não fez lá uma exibição, mas passou. A torcida reconheceu o mau momento do time e cobrou futebol! A meiúca não funcionou, mas Roger fez valer a mística da camisa Tricolor e despachou a zebra! Os Bambis passaram bem também, com apoio da torcida. Adriano e Dagobelho mantiveram a escrita de não perder em casa.
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