No clássico carioca, deu a lógica: o melhor time ganhou. Aliás, goleou. Melhor, massacrou, como é habitual nos confrontos entre a nata do futebol e a bandalha da favela. O Flu, insinuante e com maior domínio de bola, mostrou quem realmente manda no Maraca e acabou com a farsa da invencibilidade rubro-negra, que agora deve manter os pés no chão e manter-se em segundo plano, como de praxe. Bastou apenas um titular no time da camisa mais bonita do Brasil para que o jogo se resolvesse. Nem mesmo o gol irregular da gentalha serviu para arrefecer o ímpeto das Laranjeiras. A chuva, a falta de energia no estádio e o show de Thiago Neves marcaram a noite carioca e a manutenção da única invencibilidade legítima no certame do Rio de Janeiro! O Fluminense se aproveitou da boa apresentação de Arouca, Dario Conca e Thiago Neves, usou e abusou do espaço deixado pela lateral esquerda do Flamengo, nas costas de Egídio, enquanto o time da Gávea buscava os contra-ataques.
O Botafogo foi outro que se despediu da invencibilidade, mas de modo melancólico, frente ao modesto Madureira. Mesmo assim, classificou-se para enfrentar o poderoso Flu nas semifinais da Taça Guanabara. Jogando melhor no início, o time do subúrbio saiu na frente, mas logo sofreu o empate. Como o Botinha deu espaço, o tricolor do subúrbio foi para cima e arrancou o 2x1, como centésimo gol do Engenhão!
Já o Vaishco, time que mais parece a casa da Mãe Joana, conseguiu sua vaga goleando a frágil Cabofriense, coroando uma campanha prá lá de irregular. E vai disputar as semifinais contra o arqui-rival, já com a suspeita de ficar pelo caminho de novo. A quantidade de passes errados do Vaishco é assombrosa.
No clássico SanSão, a sina tricolor reverberou e os Bambis mantiveram a supremacia, virando o jogo para cima do time praiano, no primeiro clássico da Terra da Garoa que teve gols. Ruim para o Peixe, que ainda carece de resultados. O pior é que o Santos teve pelo menos 3 grandes chances de marcar, quando o placar estava igual. Mas Kléber Pereira desperdiçou vergonhosamente, enterrando as pretensões praianas. O Peixe, aliás, jogou como time pequeno, fechado na retranca. E fez valer a clássica 'quem não faz, toma', justamente numa chance desperdiçada por Kléber, originando o contra-ataque tricolor para o gol mandrake de Carlos Alberto. E cabe o comentário: que tarde infeliz de Fábio Costa, não? A velha mania Leonina de reclamar da arbitragem nem se justifica!
Em jogo de carência técnica acentuada, o Timão ganhou mais uma. E vem a suspeita: estaria o Curíntia se encontrando? Cedo para dizer, mas é cabível dizer que aos poucos, o time tem melhorado. Se individualmente algumas deficiências demorarão a ser sanadas, o coletivo até que apresenta algum avanço, com um time centrado na marcação. Falta a parte ofensiva, que precisa de mais calma na hora de finalizar.
O Parmêra agora contratou Denílson! Mais um enganador para deleite da torcida. Enquanto isso, o enganador de plantão, Alex Mineiro, vai marcando os seus. Desta feita foram 3 em cima do Guarani, aliviando o sofrimento dos palmeirenses, que já aturam os estrelismos de Luxa. Preente em todos os jogo do Verdão, Alex Mineiro tem uma média de 0,75 gols/partida. Nada mal para começo.
O Botafogo foi outro que se despediu da invencibilidade, mas de modo melancólico, frente ao modesto Madureira. Mesmo assim, classificou-se para enfrentar o poderoso Flu nas semifinais da Taça Guanabara. Jogando melhor no início, o time do subúrbio saiu na frente, mas logo sofreu o empate. Como o Botinha deu espaço, o tricolor do subúrbio foi para cima e arrancou o 2x1, como centésimo gol do Engenhão!
Já o Vaishco, time que mais parece a casa da Mãe Joana, conseguiu sua vaga goleando a frágil Cabofriense, coroando uma campanha prá lá de irregular. E vai disputar as semifinais contra o arqui-rival, já com a suspeita de ficar pelo caminho de novo. A quantidade de passes errados do Vaishco é assombrosa.
No clássico SanSão, a sina tricolor reverberou e os Bambis mantiveram a supremacia, virando o jogo para cima do time praiano, no primeiro clássico da Terra da Garoa que teve gols. Ruim para o Peixe, que ainda carece de resultados. O pior é que o Santos teve pelo menos 3 grandes chances de marcar, quando o placar estava igual. Mas Kléber Pereira desperdiçou vergonhosamente, enterrando as pretensões praianas. O Peixe, aliás, jogou como time pequeno, fechado na retranca. E fez valer a clássica 'quem não faz, toma', justamente numa chance desperdiçada por Kléber, originando o contra-ataque tricolor para o gol mandrake de Carlos Alberto. E cabe o comentário: que tarde infeliz de Fábio Costa, não? A velha mania Leonina de reclamar da arbitragem nem se justifica!
Em jogo de carência técnica acentuada, o Timão ganhou mais uma. E vem a suspeita: estaria o Curíntia se encontrando? Cedo para dizer, mas é cabível dizer que aos poucos, o time tem melhorado. Se individualmente algumas deficiências demorarão a ser sanadas, o coletivo até que apresenta algum avanço, com um time centrado na marcação. Falta a parte ofensiva, que precisa de mais calma na hora de finalizar.
O Parmêra agora contratou Denílson! Mais um enganador para deleite da torcida. Enquanto isso, o enganador de plantão, Alex Mineiro, vai marcando os seus. Desta feita foram 3 em cima do Guarani, aliviando o sofrimento dos palmeirenses, que já aturam os estrelismos de Luxa. Preente em todos os jogo do Verdão, Alex Mineiro tem uma média de 0,75 gols/partida. Nada mal para começo.
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