E não é que deu Bambis? Num jogo chato, modorrento, truncado, o time do Morumbi superou o Botafogo, numa disputa tida como a da eficiência contra a beleza. Mas que beleza? Dizer que o time carioca joga um belo futebol é uma afronta ao nosso etilo, à nossa história. É, quando muito, um time razoável, que tem rompantes de bom futebol, o que é comum a quase qualquer time mediano do planeta. Dodô, por exemplo, nem pegou na bola. Atuação ridícula para o "craque" do time, que colaborou para a defesa tricolor se sentir mais segura. Aliás, ninguém se destacou no jogo. Talvez Túlio, pela atitude irresponsável e indigna que teve, chutando a cara, literalmente, do adversário caído no chão. E ainda quer reclamar da arbitragem? O fato é que o São Paulo tem um time um pouco mais sólido, mais equilibrado. O Botafogo dependeu mais da individualidade e se perdeu, junto com a liderança e a invencibilidade de 25 jogos no Maraca - além da compostura. O jogo foi brigado na meiúca, com raríssimas jogadas que merecessem a atenção do público. Tanto que o primeiro gol foi de bola parada, numa cabeçada de Alex Silva - zagueiro.
Nesse ínterim, o Framengo, como sempre, tomava uma piaba do Trétis, mantendo a escrita de freguês no meio-estádio-sem-amendoim. São seis derrotas nos últimos sete jogos. Boa média. E olhem que o Furaquinho só ficou se defendendo, permitindo ao Framengo até ameaçar a meta de Guilherme. Quando tocou mais o melão, o time paranaense controlou a partida e ampliou o placar.
E o Flu não saiu de um fraco 0x0 com o Juventude, lá em Caxias, permanecendo na zona intermediária da tabela, aproximando-se do lado de baixo! É a quinta partida sem o gosto da vitória! Situação pouco comum para o time da camisa mais bonita do Brasil - quiçá do mundo! E o jogo foi fraco, fraquíssimo. Até triste. Acertar três passes seguidos era motivo para hino nacional. O Juventude fez sua parte ao se manter na retranca e não sair para a ofensiva nem em troca de bilhete premiado. Dada a fragilidade do adversário, o Flu comandou a partida, mas esbarrou em Somália, que não acerta nem soma de 2+2. Jogo para ser esquecido...
Nesse ínterim, o Framengo, como sempre, tomava uma piaba do Trétis, mantendo a escrita de freguês no meio-estádio-sem-amendoim. São seis derrotas nos últimos sete jogos. Boa média. E olhem que o Furaquinho só ficou se defendendo, permitindo ao Framengo até ameaçar a meta de Guilherme. Quando tocou mais o melão, o time paranaense controlou a partida e ampliou o placar.
E o Flu não saiu de um fraco 0x0 com o Juventude, lá em Caxias, permanecendo na zona intermediária da tabela, aproximando-se do lado de baixo! É a quinta partida sem o gosto da vitória! Situação pouco comum para o time da camisa mais bonita do Brasil - quiçá do mundo! E o jogo foi fraco, fraquíssimo. Até triste. Acertar três passes seguidos era motivo para hino nacional. O Juventude fez sua parte ao se manter na retranca e não sair para a ofensiva nem em troca de bilhete premiado. Dada a fragilidade do adversário, o Flu comandou a partida, mas esbarrou em Somália, que não acerta nem soma de 2+2. Jogo para ser esquecido...
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