Um jogo! É o que resta do campeonato mais equilibrado da era dos pontos corridos. Desta feita, o campeão somará o menor número de pontos - comparados com os outros anos, lógico! E o último rebaixado somará mais ou menos os mesmos pontos que nos anos anteriores... Isto posto, meus nobres, temos que a diferença entre o topo e a rabeira é menor, refletindo a paridade entre as equipes. E foi o que se viu ao longo do certame mesmo.
A grande alternância de líderes, por exemplo. Vitória, Inter, Galo, Palmeiras, Bambis e, agora, o Framengo. Todos apresentaram, a seu tempo, condições de levar o troféu.
O desempenho em campo também indica o nivelamento. O Framengo, agora líder e com a mão na taça (seria a quinta no Brasileiro), foi o que sofreu a maior goleada: tomou de 5x0 do Coxa - o mesmo Coxa que pode cair no ano do seu centenário. O Inter, penso, foi o que apresentou o futebol mais vistoso, com Taison, D'Alessandro e Nilmar fazendo a diferença. Pena que durou pouco. O Galo também passou um momento fulgurante, tendo o já manjado Tardelli na artilharia. Mas também não se sustentou. O Parmêra, quando estava ajeitado, com Cleiton Xavier e Diego Souza se entendendo, manteve um bom desempenho nos gramados. Chegou a acumular uma bela capa de gordura, que se esvaiu à medida que o time teimava em errar. Os Bambis, embora tenham liderado, não chegaram a empolgar e credito sua fase nas cabeças a uma ausência de melhores competidores. Já o Framengo, reconheçamos, tem seus méritos. Pet vem jogando bem, mesmo já coroa, e levando a meiúca do time. Adriano, artilheiro e maloqueiro, foi melhor que Ronalducho. Mas o grande destaque da Gávea está mesmo no banco. Andrade está se revelando um cara sereno, com distinção, que parece saber levar o grupo. Mais ou menos como era em campo: sereno e clássico. O Framengo cresceu sob sua batuta.
O Fluminense, sensação do certame por conta de seu fulgurante e meteórico crescimento, penou 27 rodadas na ZR para, só agora, fazer valer o peso de sua camisa (a mais bonita do Brasil). Cá entre nós, vem jogando uma bola bonita, com o melhor desempenho em termos de resultado (7 vitórias consecutivas) como no trato com o melão. Conca, único que manteve a pecha de bom jogador mesmo na má fase, sustenta a meiúca com sua movimentação e toque de bola. Fred, com sua presença de área e liderança, marcou em todos as 7 vitórias e já é nome cotado para Dunga. Máicon e Alan se revelam bons coadjuvantes. A zaga, outrora criticada, hoje se mantém com certa galhardia, com Gum, Digão e Dalton em boa fase.
Ou seja, o destaque do Brasileiro, hoje, é a dupla Fla-Flu. Ambos pela arrancada na fase final do Brasileirão. Ambos pelo bom futebol apresentado. Ambos pela participação entusiasmada da torcida.
A grande alternância de líderes, por exemplo. Vitória, Inter, Galo, Palmeiras, Bambis e, agora, o Framengo. Todos apresentaram, a seu tempo, condições de levar o troféu.
O desempenho em campo também indica o nivelamento. O Framengo, agora líder e com a mão na taça (seria a quinta no Brasileiro), foi o que sofreu a maior goleada: tomou de 5x0 do Coxa - o mesmo Coxa que pode cair no ano do seu centenário. O Inter, penso, foi o que apresentou o futebol mais vistoso, com Taison, D'Alessandro e Nilmar fazendo a diferença. Pena que durou pouco. O Galo também passou um momento fulgurante, tendo o já manjado Tardelli na artilharia. Mas também não se sustentou. O Parmêra, quando estava ajeitado, com Cleiton Xavier e Diego Souza se entendendo, manteve um bom desempenho nos gramados. Chegou a acumular uma bela capa de gordura, que se esvaiu à medida que o time teimava em errar. Os Bambis, embora tenham liderado, não chegaram a empolgar e credito sua fase nas cabeças a uma ausência de melhores competidores. Já o Framengo, reconheçamos, tem seus méritos. Pet vem jogando bem, mesmo já coroa, e levando a meiúca do time. Adriano, artilheiro e maloqueiro, foi melhor que Ronalducho. Mas o grande destaque da Gávea está mesmo no banco. Andrade está se revelando um cara sereno, com distinção, que parece saber levar o grupo. Mais ou menos como era em campo: sereno e clássico. O Framengo cresceu sob sua batuta.
O Fluminense, sensação do certame por conta de seu fulgurante e meteórico crescimento, penou 27 rodadas na ZR para, só agora, fazer valer o peso de sua camisa (a mais bonita do Brasil). Cá entre nós, vem jogando uma bola bonita, com o melhor desempenho em termos de resultado (7 vitórias consecutivas) como no trato com o melão. Conca, único que manteve a pecha de bom jogador mesmo na má fase, sustenta a meiúca com sua movimentação e toque de bola. Fred, com sua presença de área e liderança, marcou em todos as 7 vitórias e já é nome cotado para Dunga. Máicon e Alan se revelam bons coadjuvantes. A zaga, outrora criticada, hoje se mantém com certa galhardia, com Gum, Digão e Dalton em boa fase.
Ou seja, o destaque do Brasileiro, hoje, é a dupla Fla-Flu. Ambos pela arrancada na fase final do Brasileirão. Ambos pelo bom futebol apresentado. Ambos pela participação entusiasmada da torcida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário