Em 2022, o Fluminense foi mais longe do que se podia imaginar. Um elenco limitado, com jogadores em fim de carreira, como Fred e Felipe Melo, acabou se superando principalmente graças ao treinador, Ferrnando Diniz.
Muito contestado devido à falta de resultados, já que ainda não ganhou nada de relevante, Diniz é marcado pelo estilo de toque de bola que impõe nos times por onde passa, gerando muita desconfiança no início, já que seus times acabavam levando muitos gols pela insistência em tentar sair jogando da zaga, evitando o chutão a qualquer custo.
Os aprerndizados parecem dar mais maturidade ao esquema, que tem se consolidado nesta sua segunda passagem pelo Tricolor, onde a mescla de jogadores mais experientes com as revelações de Xerém levaram o Flu a um 3o lugar que valorizou tanto o "dinizismo" quanto jovens talentos como Luiz Henrique - já vendido à Europa, Alan, um cabeça de área versátil e lúcido, e Martinelli, um garoto com ampla visão de jogo. Somem-se a eles jogadores que se revelaram neste ano, caso de Cano e John Arias. O argentino foi simplesmente o maior artilheiro da temporada brazuca e o 2o do planeta, superando o fenômeno Haaland e ficando atrás apenas de Mbappé. E, ainda, o bom desempenho do veterano Ganso, que, se não é móvel como nos tempos de Santos, ainda mantém o toque refinado e a aguda percepção de jogadas que ninguém mais enxerga.
O fato é que o Flu foi melhor do que se esperava e o mérito é muito do Diniz. Veremos se o desempenho se mantém e confirma o treinador como um nome de rerspeito no cenário cada vez mais rarefeito de novas ideias no futebol brasileiro, que ecada vez mais carece de talentos dedntro de campo e à beira dele.